Mamã!





Ao fim de alguns meses com os nossos rebentos, começamos a esperar ansiosamente pelo primeiro mamã, especialmente quando os pestinhas decidem dizer “papá” primeiro. Achamos que a coisa vai ser de filme, com lágrimas e tudo, mas afinal…

A primeira vez que ouvimos um mamã ficamos a olhar para a criança com ar sério (provavelmente até a assustamos), não há cá emoção, não há cá “ai minha rica filha!”, não há cá coisa nenhuma, simplesmente olhamos.

O nosso pensamentos vai mais no sentido de “Disse mesmo? Não disse nada…” E depois ela/e repete e afinal parece que disse mesmo… Mas se calhar não.

Caímos em cima da criança como doidos, “Vá lá, diz outra vez” e a pobre coitada até fica com medo de dizer seja o que fôr.

Então, lá chega outro dia e “mamã”. E nós pensamos, hmmm, parece que foi mesmo. Certo? 

E isto repete-se por mais uns dias, até o nosso cérebro conectar os fiozinhos todos e só aí é que nos damos conta da maravilha que acabou de acontecer.

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