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A mostrar mensagens de outubro, 2019

Voltámos à luz de presença

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Tivémos tempos difíceis com o sono no ano lectivo anterior. A L ainda dormia a sesta na escola e quando chegava a casa não era capaz de adormecer tão cedo quanto devia. Por medo, ou mimo, pedia que lá ficassemos com ela até adormecer. Eu ficava. Este processo poderia durar até 2 horas! Por volta das 3 ou 4 de manhã, uns pezinhos pequeninos corriam pelo corredor fora até à nossa cama… As férias ajudam a crescer Nas férias, as coisas melhoraram. Tal como antes tinham servido para mudar do quarto dos pais para o dela, agora serviram para acabar com as visitas clandestinas a meio da noite. Numa casa estranha, ela não se atrevia a andar pelos corredores às escuras. Além disso, com a piscina, a praia, os passeios e as viagens de tricilo e trotinete, ela chegava ao final do dia exausta e capotava. De regresso a Lisboa, tivémos algum receio que voltássemos ao mesmo, mas os “bons hábitos" continuaram. UFA! Um passo para a frente, outro para trás… Apesar deste

Convulsões febris - experimentámos e não gostámos

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Quando a febre sobe repentinamente, podem surgir convulsões febris. É um conhecimento mais ou menos universal, daquele tipo de coisas que só acontece aos outros, até porque a nossa criança já tem quase 4 anos e nunca aconteceu. Só que um dia, ela troca-nos as voltas. Era um daqueles dias excelentes, em que tudo corria bem. Festinha de anos de manhã, um passeio com os pais e uns amigos à tarde. Todo o dia bem disposta e conversadora, um pouco cansada, mas com tudo o que caminhou, perfeitamente normal.  No final do dia, a L começou a ficar chatinha e birrenta. Ao fim de algum tempo, esta coisa de ser mãe fica enraizada e disse para a madrinha dela “Vai ficar doente”. Dito e feito, cerca de 2 horas mais tarde, toma lá 39ºC de febre. Dou-lhe o medicamento da praxe e deito-a, já a ver a minha vida a andar para trás. Por volta das 4 e meia da manhã fui ver como estava, dormia tranquilamente e não parecia ter febre. Cerca de uma hora depois, acordamos com um barulho estra

Actividades extra-curriculares - aquela coisa ingrata

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Nunca fui muito fã de actividades extra-curriculares frequentadas através da escola. Considero que os miúdos já lá passam tempo demais e que do ponto de vista de interacção social, teriam mais a ganhar em fazê-las noutros locais, onde conheceriam novas pessoas. Mas no fundo, é só mais uma daquelas coisas que dizemos que vamos fazer quando tivermos filhos, até os termos… e percebermos que não temos tempo para nada e a criança já vai estar na escola todo esse tempo na mesma. No ano passado não inscrevemos a L em nenhuma actividade, queriamos que ela se adaptasse e integrasse e não achamos que fosse importante. Este ano decidimos que estava na hora de ela ter outras experiências. Tomamos a decisão. Iria frequentar uma actividade extra-curricular. Durante todo o Verão estive preocupada com a piscina na casa de férias e a possibilidade de a L ir para lá quando ninguém estava a ver. Então, decidi que estava na hora de ir para a Natação. Perguntei-lhe se ela gostaria de o