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A mostrar mensagens de junho, 2018

Está na hora do banho... dos bonecos

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Uma das memórias de infância que tenho bem presente é, com a chegada do calor, de os peluches e bonecos mais maleáveis irem todos para a máquina da roupa. Lembro-me de ficar a olhar para o tambor da máquina a rodar, preocupadíssima com eles.  Mesmo quando ia brincar, de vez em quando ia lá espreitar o que estava a acontecer. O alívio só voltava quando a minha mãe os apanhava do estendal e mos dava de volta.  Agora o meu papel mudou e esta semana foi hora dos bonecos tomarem banho. A L achou muita graça atirá-los para dentro da máquina, mas quando esta começou a lavar… bem, afinal já não tem tanta graça. Quando já estavam lavados e eu lhe disse que tinham de secar antes de poder brincar novamente, um ligeiro beicinho começou a surgir, mas nada de choro. Que menina crescida! O pior foi quando chegou a vez do seu melhor amigo… Há por cá um determinado amiguinho, também conhecido por T., que é um peluche fofinho (bem, já foi) e que serve de consolo na hora de dormir.

Vamos lá falar de medicamentos

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Hoje é dia de protesto. Sim, leram bem, de protesto. Contra o Ben-u-ron. O Ben-u-ron é um medicamento perfeitamente seguro para as dores e a febre, até podemos tomar durante a gravidez e amamentação, é excelente e não faz mal a ninguém. O mesmo se aplica aos pequenos. Óptimo. Quando a L esteve doente, foi a nossa salvação, mas também me deixou com algumas questões. Lembro-me do primeiro dia em que lho dei, ela tomou e cuspiu tudo. Hmmm. Sendo medicamento pensei que soubesse mal, decidi provar e fiquei enjoada tal era a quantidade de açúcar que tinha aquela coisa.  A miúda odeia aquilo, não sei se é por não estar habituada a comer coisas tão doces. Eu, pessoalmente, que sou uma gulosa terrível, não aguentei a quantidade de açúcar, imagino que para ela seja quase um choque. Confesso que me espanta que o mesmo pediatra que diz “ah e tal, açúcar não” seja o mesmo que diz que posso dar-lhe Ben-u-ron à vontade… Então e aquela conversa chata da prevalência da Diabetes

Para as mães que vão de férias com um Bebé

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Lembram-se do tempo em que levavam 20 malas cheias de coisas que não usavam? Pois é, agora estão muito mais práticas, certo? As vossas coisas cabem todas numa mala e mesmo assim, se calhar, não era preciso levar aquela camisola XPTO… Pois é, então porque têm mais de 50 malas à porta? Encarei esta estranha realidade no primeiro Verão da L e pensei “hmmm, ela é pequena, depois será diferente”. No ano passado não tivemos férias e este ano, ao preparar as malas para uma semana fui super prática, a sério, não levei quase nada. Só o mais importante, só aquilo que não podiamos viver sem… Mas as 50 malas continuavam à porta. No início, quando pusemos as roupas (só as indispensáveis, por isso acabei por passar um frio dos diabos), fiquei muito contente. O principal já estava e só tinha 2 malas. YAY! Mais a dos brinquedos. Hmm, vai ser fácil. Mas à medida que dava a volta à casa, ia descobrindo coisas indispensáveis: era o peluche de dormir, era o babete e o copo, era