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A mostrar mensagens de fevereiro, 2016

Ser mãe a tempo inteiro

Não, não é uma espécie de expressão utilizada para definir as mães que não trabalham (COF COF) fora de casa. É mesmo a tempo inteiro, quer queiram, quer não… Enquanto jovem, sempre me avisaram “aproveita agora, depois é tudo mais difícil” reverindo-se sempre ao cineminha, à ocasional saída nocturna, a namorar… O “depois” era a chegada das crianças… Esqueceram-se foi de me avisar que estender a roupa também é difícil, sair para ir ao Supermercado comprar um saco de pão, pode ser coisa para demorar umas quantas horas e até ir lá abaixo pôr o lixo parece uma missão impossível.  Disseram que não ia conseguir dormir à noite por muito tempo, mas ninguém se lembra de mencionar que tomar banho ou fazer as suas necessidades fisiológicas é igualmente impossível… Nunca mais se atrevam a misturar algumas corezitas numa máquina de roupa, porque a probabilidade de não poderem sacar a roupa rapidamente, mal o programa acabe é… bem, por volta de uns 90%? Qualquer tarefa rotineir

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Fluídos Corporais

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Ora aí está uma coisa à qual qualquer mãe se acostuma rapidamente… sim, acreditem, às tantas nem vão ligar nenhuma. Mesmo para as que, como eu, eram muito “nojentinhas”, isso passa num instante. Quando o bebé bolsa para cima dele e de nós, limpamo-lo a ele e passamos uma toalhita a disfarçar a mancha no nosso modelito. Xixi a voar, como se a criança tivesse uma hélice de helicóptero no lugar dos genitais é na boa, trocá-lo de roupa pela quinta vez naquele dia, não é importante, a máquina lava, até um punzeco com direito a torpedo que vem para cima de nós e da mobília… isso já não interessa nada. O que importa é que o bebé, “coitadinho”, se aliviou… Depois, claro, vem a saga dos dentes e da baba que não acaba nunca. Sempre que pegamos os petizes, acabamos com 3 litros de água em cima, mas desde que eles não chorem com dores, para nós está tudo bem. Por falar em dores, há sempre o cocozito que sai da fralda e chega até meio das costas, outras vezes, o malandro escorre

Toda a “ajuda” do mundo

Quando nasce uma criança o mundo torna-se mais simpático para nós. Durante a gravidez já recebíamos uns sorrisos meigos e umas palavras simpáticas de vez em quando, aquele olhar de compreensão e até de simpatia pela nossa condição, mas depois do bebé nascer, aí sim, o mundo transforma-se. Não sei bem porquê, mas parece que estes pequenos seres têm propriedades mágicas, que derretem o gelo que costuma ocupar a maioria dos corações por esse mundo fora. Principalmente, aquele/a amigo/a que já tem um filho e que sabe exactamente pelo que estamos a passar (não, não sabe) ou a avózinha que criou 29 e sabe tudo sobre todo o tipo de bebés (também não).  De uma maneira geral, tirando a/o amiga/o que odeia criancinhas, toda a gente diz “se precisarem de alguma coisa…” mas na verdade…. Bom, na maioria dos casos, é preciso reconhecer, nem é por mal. As pessoas têm a sua vida e estão ocupadas, o nosso bebé é afinal bem diferente de todos os que a avó criou e a nossa amiga super experie

Eu não tenho jeito: parte II

Ora não há nada mais frustrante do que, após horas e horas aos gritos, durante as quais embalamos, cantamos e fazemos todas as macacadas possíveis, a avó chegar, pegar ao colo e a criancinha… cala-se. Simplesmente, cala-se. Acreditem, não é ciúme que vão sentir, mas sim frustração, muita frustração. Mãe, ensinas-me o truque? Pois é, o medo da falta de jeito não acaba quando saímos da maternidade, na verdade,é bem capaz de se agravar… apimentado com uma certa frustração e vontade de chorar. As noites mal dormidas acumulam-se e o cansaço transforma-se em água que escorre pela cara. O nosso lindo rebento, ainda a conhecer o mundo, não tem outra forma de se expressar e o seu choro torna-se uma agressão terrível aos nossos ouvidos. Porque é que ele não pára de chorar? Porque é que ele não dorme? Porquê? Porquê? Porquê?!  Esta é provavelmente a palavra mais proferidas pelas mães durante as primeiras semanas dos seus bebés. Mas aviso desde já: não esperem uma resposta par

Amamentar É Um Pesadelo

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Com certeza já leram em esta frase algures nos fóruns de mamãs, seguidamente acompanhada pelos mil e um motivos pelos quais não devemos deixar de o fazer e porque é tão bom e tão lindo e tão… Bem, a minha experiência foi terrível, mamilos feridos, dores pavorosas, digo sem qualquer hesitação que a amamentação foi pior que o parto, a boa notícia é que isto passou por volta da 3ª ou 4ª semana da bebé. No final do primeiro mês, as coisas já tinham entrado nos eixos. Ainda hoje, com quase 3 mesitos, de vez em quando, algo corre menos bem e a mamã sofre um pouco, mas já não tem nada a ver e… é tão bom ver aqueles olhinhos e aquele sorriso, enquanto se agarra desesperadamente à mamoca com medo que eu me arrependa. Hehehe Este é sem dúvida um tópico  complexo para muitas mães e o desespero nos primeiros dias é muito. O bebé adormece a mamar muitas vezes, o que faz com que o queira fazer mais frequentemente e não há tempo para sarar ou sequer aliviar um bocadinho os nossos marti