Eu amo-te tanto, mas… tenho sono!
Após a primeira semana de loucura, em que dormir nos parece absolutamente rídiculo, com todas as preocupações que temos com o serzinho minúsculo que em tudo depende de nós, começamos a acalmar e a perceber o quão cansadas estamos.
A privação de sono acumula-se e com ela, todas as consequências que tão bem conhecemos. E que o papá não se atreva a mencionar o nosso mau humor!
E agora?
Dormir uma noite descansada ou amar loucamente o meu bebé? Eis a questão.
Percebemos que escolhemos a segunda, quando dormimos 3 horitas seguidas e damos por nós a dizer ao rebento “Linda! Portou-se tão bem a menina. Deixou a mamã dormir” E a enchemos de beijinhos, com uma alegria incontrolável, como se tivesse dormido a noite inteirinha.
E aquela meia horita, disfarçada de sesta, em que podemos ler duas páginas do nosso livro (que começamos há meses atrás) sem interrupção?
A minha estratégia de sobrevivência é deitar-me à mesma hora do bebé, mesmo que isso implique estar na cama às 9 da noite e ser apelidada de doida.
Não é que nunca tenha tentado deitar um pouco mais tarde, mas… Nunca sabemos quando o rebento decide acordar às 2 da madrugada e não dormir mais, não é? Então, o melhor é aproveitar os pedacinhos em que o bebé também está cansado.
Este é o conselho da maioria das pessoas, mas isso tem muitas implicações e dessas ninguém nos fala. Parece mal…
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